Sacrifícios superados, entes que te sobrevoam, a TV não liga mais, nada se suporta.
Procuro aqui tentar modificar sempre os pensamentos, critico-os até cansar, mas não basta.
O que falta? Falta algo? Ou estou aqui, caída, coberta de para quedas?
Não me acho, só as vezes admito ser quem sou, mas falta.
Desta vez não está diferente, não chove, não me escondo do sol, ele não aparece.
Também quero, só não sei como fazer, se o fazer.
Conto aqui uma história.
Um mundo caótico se consolidou, era manhã e o sol veio visitar-me rápido...Disse que preferia desviar teu caminho, aqui havia confusão.
Resolvi acompanhá-lo, afinal, "nada" era do meu bom agrado.
Sumir. De novo.
Estava tudo lá atrás e "nada" vinha comigo.
Apenas algumas páginas e minha memória profunda renascendo.
Ele se movia vagaroso, as vezes parava, eu também.
Era alegreiro ali, e afetivo.
Queriam-me bem na confusão? Não sei dizer à vocês.
Peço apenas que não julgue as minhas fraquezas, minha e dele...Tínhamos o mesmo sonho, sonhávamos em viver sonhando, e que o sonho fosse realidade, que as estrelas fossem nossas e de quem quisesse.
Uma longa locomoção, duradoura e amorosa.
Vi uma flor, só continha respostas e eu não pude pega-la.
Foi isso essa noite.
Segundos fizeram eu querer ter você aqui.
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