Ó Deus, como ansiava em ser um provérbio.
Não teria de pedir perdão a mim e a essa sociedade plana.
Perdão aos habitantes do mundo e perdão ao que quer habitar em mim e não tem meu fato.
É que habita falso dizer: Estou só (mas faça cair, não é um sacrilégio).
Contrai a alma de parte inocente sentir-se só.
Por isso me diga onde estou e se meu projeto engole areia em formato esférico.
Preciso de compasso, e que ele seja junto do teu.
Esses dias são portadores.
Mas há dias que parecemos envelhecer sentido o cabelo crescer...É só porque passamos a vida buscando...
O meu cabelo cresce
Eu Não tenho nome,
porque vivo sentindo,
e não sei o que sinto.
Adorei sua conversa com as palavras e com o mundo, bem interessante profunda e parece de extrema sinceridade poética e vividamente humana, no contexto social e pessoal.
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