Poderia me apresentar com calma. Por não ter tempo, me apresento de formas e formas, na esperança que me mostre do modo mais perto do que eu era e do que acabei ainda sendo.
Suplico quando chego mais perto de vocês, o vejo e te esqueço, não esqueço os que me ouvem.
Lavo teus pés com toda a minha boa vontade. Juro!
Mas cada vez me vem respostas desumanizadas.
Nada do que vêem lhes parece essencial?
Já carreguei em meu mar, multiplicadas conchas e mesmo as levando para o reino de vocês, elas conseguem se preservar e eu me deslumbro!
Nas diversas ventanias que me empurram e na constante lua bem a cima, eu me apresento, tento me aproximar, mas vocês deixam eu acabar minha estrada antes de me conhecerem, saltando sobre minha face.
Até logo, eu ansiosamente espero.
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