Não compensei a vivência curta entre duas vidas, porque nas dúvidas querido, a morte vive e se cria uma vida, só, separada, conjunta.
Quis que cada veia fosse metamorfizada para que notasse diferença no meu andar, perceber que a força de uma inconsciência forçada se multiplica e faz quebra entre aceitação, compreensão e invalidez.
Pois a dúvida criou o que um dia foi desgraçado, o que o peito mostrou ser sensível, o que foram os cílios secos, o que um dia a saliva engoliu e essa vida que nunca quis existir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário