segunda-feira, outubro 18, 2010

Eu comigo

PB1.
- Pra que tantas vezes?
- Fique tranquila, é normal nessa época do ano querida.

PB2.
- E não há o que eu possa fazer?
- Eu aqui com minha certeza de que as flores hão de se recolher, então, algum dia. É o que eu posso te dizer criança.

PB3.

- Entenda, uma lua após a outra.

PB4.
- Tão doce era, o amor eu jurava ser, o que mais depende da decepção?

PB5. (Bem desconhecido)
- Sentimentos embrulhados, tão pouco decifrados.

PB6.
- Não, ele nunca foi debatedor, não precisava debater em vão, então não era. Mas continuava, e é isso que nós devemos fazer, inclusive a Senhorita, mas não chegou ainda o amanhã, o sol não pousou...

PB7.
- Não sei se estou no tal nível. Será preciso aprender, mudar, ser um ser não natural? É preciso ser social pra isso?

PB8.
- E essa tua pressa criatura, da onde nasce? O que tem de vir, nunca está próximo de acordo com nossas vontades. Deixe de afobação, quer que eu leia pra você?

PB9.

- Não durma antes de chorar. Não aposte na segurança do futuro.

ps: não é uma sequência, são falas quase que independentes.

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