Minha mente orbita entre delírios, querendo achar uma viela de nervura pra alcançar uma loucura que excede, mas depara com o vácuo, reaparece amaldiçoando Devaneios Justos...
A mão cega, a dose pra memória, as imagens pro estômago
Um estalo corriqueiro, um acidente surdo, espacial...Não há velório para um neurônio, os impulsos secam, como galhos finos, mal tratados, perdem o contato, não há paradas inocentes, mas só possuo atos involuntários.
O alimento que vocês precisam, eu tenho providenciado há um tempo.
Me ignorei porque não quero que minha carcaça sofra com a pureza da minha ignorância.
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