Não quero contar novidade, pois não maldigo meu amor
maldigo o amor, por mesquinhar no desentendimento
velejar por silêncios e des-monstrações.
Não quero gargalhar os meus próximos, pois não maldigo o e meu amor,
maldigo a possessão e mestrados físicos.
Sou afundada, desconhecida, luz apagada, mas melhor do que quando sou.
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