Maldito último gole de vinho sólido, vinho doado, maldito derradeiro gole sem uma última maldita gota, não se pode almejar mais nada. É isso!, resta-me uma última maldita gota que insisto em não conservar. Pelas barbas de Netuno!, porque persistem que durar é mais extraordinário que inflamar?
Porque querer é melhor que ter; já ter, é melhor que o resto.
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