Paciência eu tenho pra desenvolver todos meus pequenos dês e prazeres, como contar e organizar papeis e irrelevâncias, aproveitar encontros e desencaixes, transcrever histórias e estórias manualmente, manipular-me a base de princípios sofrendo quaisquer consequências, sofrer conseqeências e me importar com isso, ter cólicas musicais e sociais, degradar o físico, usar o monetário pra minha felicidade momentânea mental e eterna na juventude crescida, borrar e produzir aquarelas desafinando o objeto artístico e os ouvidos, descobrir diariamente o resultado das letras, expressar escritos, observar e evitar observações apenas por falhas visuais, colher mimos e discursos amorosos; sofrer as vezes, admito; possuir e presenciar silêncios válidos, me convencer que a escória e o autentico foram enfim, levados ao pé da letra.
Nada mais me angustia além de confusos externos, copos já cheios, nomeações, imaturidades e ignorâncias, as vezes minhas.
ninguém nos prometeu uma vida fácil
ResponderExcluiré fácil se tem aceitação.
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