domingo, maio 01, 2011
Quão amor! Trago inverso e tenho sido sua.
Uma vez tidos, outros braços não os serão e estarão estendidos, pairando inexistência.
Coligaria cada partícula enfada e não, também possante.
Espio-me espiando-te.
Um comentário:
O amargo que eu mesmo desadocei
1 de maio de 2011 às 22:18
trago expirado seu que respiro; escudeirice desencurralada e espiã.
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trago expirado seu que respiro; escudeirice desencurralada e espiã.
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