Tudo bem se ele não voltar.
Aqui, nesta caixa, está o desengano que deixou a tarde.
Hoje, sem teus fluidos, ela dorme sem saber quando adormeceu.
Ela te esperou, ainda moça, encheu-se de lua escondida e sonhou: "tudo bem se ele não voltar".
Não é assim que sorrisos são levados? Os bons que ela sorriu.
Tão admirada de danos, calou-se e chamou no sonho a flauta perdoada.
Mas que fim! Metade do verso cantou: "esperando, esperando, que já vem, que já vem..."
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