Ah, os pequenos bastardos! Como fez falta nessa minha pequena vida, já tão decorada, tão mal vivida. Foi o elixir vitae para minha consistência paulista; não via mais sujeira em São Paulo, sujeira tão desejada pela minha imaturidade, não via mais coletores, não estavam sendo desgraçados como eu desejava. Agora percebi que o mijo humano ainda insiste na praça da Sé, que agora está com o piso escorregadio para que não haja nenhuma fuga dos descontentes e marginais. Não era esperança, chegava a ser desesperança na desesperança.
Há mãos molhadas, automaticamente, molhadas em permanência.
E não mais via, mas devia.
Ao Beat e ao livro dele; Os Bastardinhos.
Melhor que ler o Beat é ouvir a palavra "bebida" e "calhorda" diretamente de sua boca.
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